São Paulo - Investir em bens que engessam o orçamento diante de uma crise financeira ou em aplicações conhecidos, no entanto arriscadas, é um tiro no pé para que pessoas procura acumular riqueza. Ao tomar essas decisões, o investidor acaba, na verdade, se afastando do teu objetivo de enriquecer. Criar um patrimônio exige em tal grau que as aplicações financeiras como o hábitos de vida do investidor sejam sustentáveis.
Dessa forma, os recursos não são corroídos diante de transformações no cenário econômico ou pelas expectativas de ganho rápido. Há quem pense pela compra de um automóvel ou imóvel como uma maneira de investir. Porém, se estes bens não forem adquiridos de forma consciente e concebida, e o investidor optar por longos financiamentos, eles são capazes de se tornar um dificuldade. O cliente podes defrontar problemas pra arcar com os custos dessas aquisições em um período extenso de tempo ou, ao se dedicar para mantê-los, poderá comprometer a versatilidade do orçamento familiar.
Se no futuro houver a inevitabilidade de trocar de carreira ou mudar de serviço, as opções ficam mais limitadas por conta do orçamento engessado, diz o consultor financeiro Gustavo Cerbasi. “O objetivo do investidor necessita ser ter mais independência para realizar alternativas no futuro”. Especialistas apontam que é melhor concentrar recursos em poucos investimentos eficientes do que espalhá-los entre numerosas aplicações financeiras ineficientes, que o investidor podes ter mais complexidade pra seguir.
A proposta não é esquecer a diversificação e concentrar os investimentos, todavia seguir essa estratégia de forma inteligente, diversificando mais no momento em que o volume de recursos é mais grande e evitando pulverizar em exagero os investimentos. Se a opção é investir mais de 250 1 mil reais em Certificados de Depósito Bancários (CDBs) de bancos médios, por exemplo, é melhor dividir os recursos em mais de um banco para assegurar a proteção dos investimentos.
Até 250 mil reais, se o banco falir, o investidor tem direito a receber o valor perdido do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), entidade mantida pelos próprios bancos para proteger a saúde do sistema bancário. Como o investidor tem uma garantia de 250 1 mil reais pra cada banco que investir, se o propósito for investir 400 1000 reais, vale dividir os investimentos em dois bancos pra ter a proteção total dos recursos. Quem tem enorme volume de recursos para investir pode buscar produtos financeiros pra investidores qualificados e investimentos no exterior, que protegem contra a baixa rentabilidade de aplicações no país numa crise econômica.
O “efeito manada” do mercado financeiro é outro defeito clássico. É o que leva os investidores a passear todos pela mesma direção, aplicando nos investimentos que neste momento estão em alta e desprezando investimentos que estão em baixa, todavia que podem ter um potencial de regresso superior. Nesses casos, o investidor pode crer mais em alguém próxima do que em um assessor financeiro, diz Vera Rita de Mello Ferreira, afiliado do Núcleo de Ciências Comportamentais da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Geralmente, o investidor é atraído para a aplicação por ver uma pessoa que se beneficiou muito com o investimento. Ele imagina que poderá obter esse ganho assim como.
Entretanto no momento em que a aplicação financeira se torna uma tendência, é hora de sair, diz Cerbasi. “As bolhas financeiras são formadas quando diversos aplicadores acreditam que vão alcançar retornos altos com a aplicação”. top artigo o investidor resgate quota dos ganhos quando a aplicação financeira mostrar retornos acima do calculado. “Esses recursos podem ser transferidos para investimentos com maior potencial de ganho”.